Se uma criança está triste, ela simplesmente chora. Não simula sorrisos com olhar desanimado - o que não é sorrir nem chorar. Ela simplesmente chora.
Se uma criança não gosta, dificilmente ela finge gostar. Tampouco grita ódio aos sete mares. Ela simplesmente não gosta.
Se uma criança existe, ela simplesmente vive. E se está feliz, não fica gritando felicidade: preocupa-se apenas em senti-la.
Ela simplesmente vive. E isso basta.